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quarta-feira, 26 de junho de 2013

Impressionismo

Impressão sol nascente de Claude Monet
O termo "impressionismo" foi criado como um insulto. Apoderando-se do título de uma marinha de Claude Monet (1820-1926) impressão, sol nascente, o crítico Louis Leroy (1812-1885) escreveu: "Impressão...qualquer papel de parede é mais bem acabado que esta marinha" o artigo intitulava-se "A exposição dos impressionistas" e o nome pegou.
Os impressionistas usavam cores intensas, ousadas e pinceladas soltas. Buscavam retratar em suas obras os efeitos da lulz do sol sobre a natureza, por isso quase sempre pintavam ao ar livre.

Telhados vermelhos de Camille Pissarro
Uma das fontes de inspiração para os impressionistas foram as gravuras japonesas, surgidas na década de 1850. Elas mostravam cenas da vida cotidiana em cores vivas e ousadas, traçados simples e composições dinâmicas, muitas vezes descentralizadas.
O impressionismo surgiu da junção de um grupo de artistas com ideias afins que se encontravam nos cursos de arte e cafés de Paris na década de 1860.
Nomes como Camille Pissarro, Pierre-Auguste Renoir, Alfred Sisley, Friédéric Bazielle, assim como Monet, fizeram parte desse grupo. Dizia-se na época que eles pertenciam à "Escola de Batignolles".
Essa turma costumava se encontrar sempre. Faziam excursões, frequentavam restaurantes, cafés e parques.
Apesar dos interesses comuns, nem todos os pintores impressionistas aderiram coerentemente aos princípios da escola.
No camarote de Mary Stevedon Cassat
Cada artista tinha uma temática distinta: Monet, considerado impressionista por excelência, usava uma temática moderna e tinha compromisso com a captura da impressão visual criada pelos efeitos de luz. Sisley usava uma temática mais circunscrita , composta fundamentalmente de paisagens. Degas se dedicava à desenhar e pintar interiores, desenvolvendo suas obras no estúdio.
Pissaro mostra cenas rurais em boa parte das suas obras, ele usa a modernidade através da composição, luz e cor.
As mulheres impressionistas, ao contrário dos homens, não podiam se sentar nas ruas,  parques ou café para pintar. Por essa razão artistas como Morisot e a americana Mary Stevedon, retratam sobretudo mulheres em ambientes domésticos e em lugares públicos respeitáveis, como o teatro.
O pensador de Auguste Rodin



Embora o impressionismo fosse essencialmente uma nova forma de pintar, também foram criadas esculturas.
O círculo impressionista original se rompeu no fim da década de 1980, mas sua influência foi imensa e duradoura. Artistas do mundo inteiro pintavam cenas da vida moderna com pinceladas ousada, isso no fim do século XIX. Sob vários aspectos, o impressionismo marca o início da arte moderna.








Livros
• Impressionismo de Karin H. Grimme
• Monet de Christoph Heinrich
• Tudo sobre arte de Stephen Farthing

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Música Antiga - Renascentista

A transição da música da Idade Média para o Renascimento é um pouco difícil de identificar, pois estilos musicais desenvolveram-se gradualmente por toda Europa.
Evidente que havia diferenças entre a abordagem da composição musical do compositor Machaut no século XIV e ao italiano Giovanni Palestrina no século XVI que criou o mais importante sistema de escrita polifônica que antecedeu a Bach. Durante a Renascença, a música inglesa atingiu o apogeu, surgiram grandes compositores madrigalistas ingleses que musicavam a poesia da época.
Três jovens musicistas tocando
Considera-se em geral que a música renascentista estende-se até a experiência de Monteverdi e seus contemporâneos com os novos gêneros "barrocos" da ópera, da sonata e do concreto no início do século XVII, embora países como a Inglaterra tenham permanecido num rico período de "renascimento" musical até talvez duas ou três décadas mais tarde.
O cantochão, foi de longe o tipo mais comum de música sacra durante esse período, sendo entoado em todas as igrejas, mosteiros, catedrais e capelas.
Era uma música monofônica, com apenas uma linha melódica e podia ser contada por uma ou várias vozes.
Os músicos da Igreja tinham de decorar centenas de cantos, como parte de seu treinamento musical, mesmo depois de Guido d'Arezzo ter criado a pauta musical no século XI.
Criada ao longo desse período, a música secular monofônica só foi julgada digna de ser preservada em complicações escritas a partir do século XII. Os compositores seculares mais famosos eram trovadores, trobairitz (trovadoras mulheres) e bardos da França medieval, cuja música e poesia em geral expressavam os ideais do amor cortês.
Pouco se sabe sobre como sua música era interpretada, mas é possível que suas canções fossem acompanhadas por uma viela, um precursor do violino com cinco cordas, uma das quais produzia um bordão regular como uma viela de roda ou uma gaita de foles, Portanto a viela pode ter fornecido para o cantor solista tanto um belo bordão contínuo como acompanhamentos mais complexos.


Livro
Guia Ilustrado ZAHAR - Música Clássica

Cds
-Palestrina - La quinta essentia
-Bartolomeu Carceres - Villancicos e ensalados
-Sumer is Icumen in Chants Médiévaux anglair
-Dall' Aquila Da Crema

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Esteticismo

Moça Adormecida de Albert Moore
O esteticismo, surgido em meados do século XIX, foi um importante movimento artístico anglo-francês que priorizava a atmosfera, a aparência e o prazer mais do que a narrativa, o significado e o propósito.
"Todo mundo começou a cultuar o belo... A esteta feminina usava cabelos cortados e roupas de tons escuros com desenhos do século XV, o esteta masculino, ao contrário, tinha cabelos compridos"  essa foi uma observação de um comentarista francês, que além de ser uma sátira, gerava má publicidade para o esteticismo puro.
 O movimento se nutria de uma complexa trama de ideias por um conceito vital: a importância de objeto artístico, independentemente de considerações sociais, políticas, religiosas ou morais.
Essa oposição em relação aos tradicionais valores vitorianos de inclusão social e aperfeiçoamento coletivo semearam o terreno para o florescimento do modernismo.
Noturno em preto e dourado: fogos de artifício de James Mcneill Whistler
O esteticismo teve uma expressão que marcou o movimento, essa era: "A arte pela arte" que foi popularizada pelo poeta Théophile Gawtier, embora não tenha sido criada por ele, e desde então ela foi usada para engrandecer a beleza do cunho artístico.
Era necessário certo distanciamento do tema para que o observador pudesse apreciar de modo pleno o valor artístico da obra.
O pintor americano James Whistler e o escritor intelectual irlandês Oscar Wilde são defensores do esteticismo. Para Wilde, a beleza sem propósito era tudo: a arte não podia ser imoral, pois "...a vida imita a arte".




Livros
Tudo sobre arte
Uma nova historia da arte
Iniciação à historia da arte

terça-feira, 18 de junho de 2013

Realismo

Na metade do século XIX em meio à Revolução Francesa, acontece um afastamento geral da formalidade e do estilo em reação ao romantismo e neoclassicismo. O homem avança do teocentrismo para o humanismo e a partir de então passa a ser o centro do universo, ao invés de Deus. Essa filosofia vai predominar na idade moderna.
A colheita de Jean Francois
Nessa época houve um progresso tecnológico e científico. Com a Revolução Industrial, surgiram novas máquinas que facilitavam a vida, como por exemplos, o carro.Os artistas começaram a sentir necessidade de retratar a realidade por eles vivida, já que até então o ilusório predominava.
Cenas da vida cotidiana eram retratadas com traços firmes chegando o mais próximo possível do real.
Entre as filosofias destacam-se o positivismo, determinismo, evolucionismo e marxismo.
Na arquitetura os arquitetos e engenheiros tiveram que corresponder à novas necessidades urbanas criadas pela industrialização.
Peneiradoras de trigo de Gustave Coubert
Eles agora precisam construir novas fábricas, estações ferroviárias, armazéns, lojas, bibliotecas, escolas, hospitais e moradia.
Na pintura, a arte critica a injustiça social, as imensas desigualdades entre a miséria dos trabalhadores e a opulência da burguesia. A partir disso, passa a ser um meio de manifestação a favor dos oprimidos.
Os escultores preferiam temas contemporâneos assumindo muitas vezes uma intenção política em suas obras. Sua característica principal é a fixação do momento significativo de um gesto humano.




Livros
Realismo de Kerstin Stremmel
Uma Nova Historia da Arte de Julian Bell

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Romantismo

Por volta de 1800, filósofos, escritores e artistas na Alemanha começaram a propagar uma anova visão do mundo, que descreviam como Romântica. O termo abrangia um leque de ideais, que a natureza era inspirada pelo espírito divino e que a imaginação humana individual poderia fundir-se na estrutura universal, mas também que a mente criativa, sendo profundamente solitária, ansiava pela harmonia entre o homem e a natureza.
Sulamite e Maria de Friedrich Overbeck
Os ideais eram em oposição ao neoclassicismo que se fortificava nas tradições da antiguidade Greco-Romana. No entanto, os artistas românticos voltaram-se também para os anteriores períodos medievais e do renascimento, por influência da herança judaico-cristã, visto acreditarem que somente com sua ajuda se poderia atingir a utopia de um futuro europeu, política e intelectualmente esclarecido.
A sinceridade e o caráter altamente subjetivo de tais ideais sugerem a razão pela qual o movimento romântico não podia, nem desejava, produzir qualquer estilo artístico padrão.
Os românticos enfatizavam o ápice das emoções, a turbulência da psicologia humana e a força terrível da natureza, muito maior e mais poderosa que a própria humanidade.
Ofélia de John Everett Millais 
Na linguagem contemporânea, o adjetivo romântico carrega um enorme leque de conotações, sendo aplicado às estradas panorâmicas da Europa, aos hotéis que as ladeiam, ao amor nos filmes e nas novelas televisivas, ao pôr do sol atrás de palmeiras e jardins com recantos acolhedores, não esquecendo certos aspectos da literatura, da música e da arte visual. Quando dizemos que alguma coisa é romântica, pensamos em sentimentos de sentimentalidade, um ambiente nostálgico, poético ou sonhador que pode raiar o irracional e até o insano.


Livros
- Romantismo de Norbert Wolf
- Iniciação à historia da arte de H.W Janson


terça-feira, 11 de junho de 2013

Neoclassicismo

O juramento dos Horácios - Jacques Louis David
Do fim do século XVIII até aproximadamente 1830, surgiu na Europa, um movimento cultural com influência na arte e na cultura por todo ocidente. Esse era o neoclassicismo que tinha como base o iluminismo e buscava reviver o espírito das grandes civilizações da Grécia e da Roma antiga.
Diferente de outros movimentos, o neoclassicismo foi impulsionado por filósofos/pensadores ao invés de pintores.
Esses pensadores exigiam uma arte racional, moral e intelectualizada, indo no sentido contrário em relação à moral do rococó e consequentemente, do regime que o gerava. O intuito era um renascimento cultural do mundo clássico.
Ao longo de seu desenvolvimento, o neoclassicismo adquiriu novas características e significados.
Napoleão I no trono imperial - Jean Auguste Dominique
A principal fonte de inspiração para os neoclassicistas vinha das narrativas literárias e históricas. Uma das principais críticas dos pensadores era a de que a visão rococó do mundo clássico se detinha em fantasias eróticas envolvendo deusas nuas. Algumas pinturas ao contrário disso, se detinham em personagens heroicos da história da Grécia e da República Romana.
Quando contudo, o governo revolucionário se desintegrou e deu lugar à ascensão de Napoleão, o espírito do neoclassicismo mudou. Os artistas começaram a dar mais destaque ao esplender do Império Romano, e não ao caráter moral da República.
Nessa época, o neoclassicismo já era popular em outros ramos das artes, dominou também a arte decorativa com estilo imperial e casas de campo.
Na pintura, a tradição neoclássica continuou, ganhou traços românticos e  gosto por temas exóticos e pelo orientalismo que ligaram ao movimento romântico.











-Tudo sobre arte de Stephen Farthing

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Sobre Fotografia

Hoje em dia algo tão comum e de fácil acesso é resultado de muito esforço do passado. Em nossa sociedade, para fotografar basta ter um celular com câmera que é o caso da grande maioria, ou adquirir uma câmera e sair clicando por ai, mas nem sempre foi assim...

A fotografia existe desde 350 a.C, na época em que viveu Aristóteles na Grécia Antiga, foi descoberta a produção de imagens através da passagem da luz por um pequeno orifício aberto para o exterior. Assim eram as câmaras obscuras, porém ainda não havia o conhecimento sobre um processo químico que resultasse na impressão ou fixação dessa imagem em papel.
Desenho de uma câmara escura
Durante séculos, a fotografia ficou resguardada como conhecimento grego e após as superstições que ocupavam a Europa, um erudito árabe, Alhazem, descreveu a câmara obscura em princípios do século XI. Mais tarde no século XIV a câmara era usada como um meio de auxílio à pintura e ao desenho. Leonardo da Vinci fez uma descrição da câmara em seu livro de notas, mas não foi publicado até 1797.
Em meados do século XVI, os pequenos orifícios da câmara foram substituídos por lentes dando origem a imagens mais nítidas. No século XVII, a câmara escura foi acoplada a uma tenda ou litieira para que pudesse ser transportada e, posteriormente, foi reduzida ao tamanho de uma urna.
Para que a fotografia evoluísse, era fundamental que uma substância sensível à luz fosse encontrada.
Os efeitos da luz sobre objetos físicos eram bem conhecidos e alquimistas já haviam identificado várias substâncias que reagiam à luminosidade, geralmente escurecendo.
Vista da Janela em Le Gras de Niépce

O inventor francês Joseph Niépce depois de tentativa em várias outras técnicas, motivado por seu interesse na arte da litografia, realizou suas primeiras experiências com a câmara escura. Utilizando betume, um tipo de revestimento para placas de impressão que endurecia sob a ação da luz. Em 1826 teve  sucesso com sua experiência de revelação quando fotografou a "Vista da Janela em Le Gras" e a revelou. Essa foto é considerada a mais preservada até hoje.
Após isso, muitas descobertas foram feitas, inclusive a do poder amplificador da revelação.
 O tempo de exposição para negativos de papel diminuiu de dezenas de minutos para meros segundos e o registro de Talbot, responsável por esse grande avanço foi patenteado em 1841. O calótipo, deu origem à primeira fotografia negativo/positivo verdadeiramente prática.



O ateliê do artista de Louis-Jacques 1837

Livros
-Tudo sobre fotografia de Juliet Hacking

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Rococó

O Rococó que surgiu na França na metade do século XVIII, não foi um movimento de extrema importância, mas permaneceu popular até ceder espaço para o neoclassicismo.
O balanço de Jean-Honoré Fragonard
O estilo Rococó era uma evolução e também uma reação ao barroco. Acredita-se que esse termo foi criado por um aluno de Jacques-Louis David (1748-1825) na década de 1790, quando a reputação do Rococó estava em seu momento mais baixo.
Ao contrário da forte religiosidade barroca, a pintura desse estilo valoriza a representação de ambientes luxuosos, parques, jardins e temáticas de cunho mundano. As personagens populares perdem espaço para a representação dos membros da aristocracia.
Os artistas desse estilo trabalhavam para o mesmo tipo de patrono, porém apesar de usar temas semelhantes, rejeitavam a pompa excessiva e a grandiosidade relacionada ao barroco. Na França o 
Rococó foi formado por três artistas: Jean-Antoine Watteau, François Boucher e Jean Honoré Frangonard, enquanto na Itália o movimento estava associado sobretudo aos afrescos de Giambattista Tiepolo. Na Alemanha, na Áustria e na Grã-Bretanha, o espírito rococó encontrou sua melhor expressão na arquitetura e nas artes decorativas.
Os pintores usavam vários temas recorrentes e os artistas rococó gostavam principalmente dos efeitos teatrais. Os personagens de duas obras em geral eram mostrados em alguma forma de vestimenta exagerada, ou então havia um quê de fantasia ao acontecimento.
O tema amor assumiu diversas formas, variando da visão de cada artista.
A falta de um conteúdo serio era uma das principais críticas feitas contra a arte rococó, o que era inevitável já que as obras tinham um estilo decorativo.
A escultura rococó costumava se expressar por meio de delicadas peças de porcelana usadas na decoração de interiores, e não pelo mármore. Mas o mármore também foi usado em estátuas, e obras como "A ameaça do cupido" de Elienne Maurice Falconet(1716-1791), refletem a preocupação rococó com o amor romântico e, em geral, ilícito.
A ameaça do cupido de Etienne Maurice
Livros
- Do Rococó ao Cubismo de Wylie Sypher
- Uma Nova História da Arte de Julian Bell

terça-feira, 4 de junho de 2013

Hindus e Rajputanis

Na Índia, terceiro milênio antes de Cristo, surge a arte religiosa hindu, que tinha como tema principal, o universo. Seu objetivo era unir o mundo material ao mundo espiritual.
A crença diz que as imagens sacras carregam um espírito que permeia sua forma, mas que ele próprio não tem forma, por isso reverenciam uma essência espiritual inerente à imagem, superior a sua forma externa terráquea. As escrituras dizem que é a beleza da forma da imagem que atrai a divindade que a habita, o que explica todos os detalhes minuciosos e acessórios.
Os artistas hindus criavam obras destinadas aos templos e produziam também uma incrível variedade de objetos, como rosários de contas, kolams ou diagramas, e artefatos para relicários em vilarejo ou à beira da estrada.
A arte sacra hindu tenta ver o invisível e transcender de Deus. Ela atribui uma alma a todos os objetos da vida cotidiana, envolvendo-os com uma sensação milagrosa e uma relação extremamente sofisticada entre formas e ideias.
Detalhe externo do Templo Kandariya Mahadeva (c. 1000)
Em 1567d.C a estética nativa hindu foi ofuscada pela cultura mongol. 
A arte sacra hindu continuava a ser produzida ao norte do epicentro mongol, embora tenha sobrevivido melhor no sul.
Os Rajputanis, formaram pequenos estados independentes no Rajastão e no centro norte de Índia. Cada qual transformou a bem sucedida tradição hindu de pintar capas para manuscrito numa nova tradição. Um dos estados transformou as pinturas sacras em miniaturas, outro pequeno estado promoveu uma tradição artística bem diferente, chamada pahari (significa "das montanhas"), na qual cenas vividas das escrituras hindus eram retratadas com cores vivas.
A pintura rajputani do centro norte indiano é uma mistura de elementos hindus e islâmicos. Ela ilustra narrativas religiosas hindus, poemas épicos, canções de amor e a majestade elegante do passado romântico da Índia. As imagens de textos literários e religiosos derivam do bhakti, movimento de devoção hindu.
Muitas obras rajputanis poem em prática a teoria estética indiana do rasa que significa sentimento ou emoção.
Até hoje eles preservam essas imagens e tradições, um exemplo cultural bem nítido.
Cenas da vida de Krishna
Krishna e Radha

Livros
- Tudo sobre arte de Stephen Farthing
- Les trésors de l'asie la pinture indienne